26 de outubro de 2012

Fotografias e considerações em relação à Conferência Musica & Filmes e TV da Billboard/ THR

A nossa Diva, participou ontem, num prestigiado evento, à porta fechada. Sendo o tema da conferência música, TV e cinema, e ninguém melhor para criar um evento com este segmento que a
Billboard e o The Hollywood Reporter
Visto que Christina é uma figura que representa as três áreas comentadas (The Voice, Burlesque e carreira musical), foi eleita para tratar do assunto para uma plateia com representantes da indústria e do entretenimento desse meio.

Foram vários assuntos os comentados ao longo do evento, como o fato de qualquer um ser blogueiro nos dias que correm: 

Agora, todo mundo é crítico. Eu não leio blogs, só Deus sabe o que é o fdp a escrever aquelas porcarias. Tenho certeza que todos aqui já foram odiados por um fdp. Mas aqui, a nossa conversa é bem realista.
Relembrou momentos de infância, como os tempos do Clube do Mickey Mouse.


Falou bastante entusiasmada sobre Cher e Burlesque:

A Cher ensinou-me que mesmo fora de cena, devemos ser muito bons – ou até mesmo melhores – do que o ator que contracena contigo. O trabalho fica muito mais bem feito, faz-nos doar mais como atores. A cena fica incrível e a nós começamos a entender e apreciar mais a beleza do cinema e a paixão, amor e arte que compõe todo o processo criativo. Foi uma aprendizagem incrível.
Sobre os boatos e as fofocas da imprensa:

Sou uma mãe e empresária, tenho um milhão de coisas a encher a minha cabeça e a estimular a minha criatividade. Eu coloco o meu filho a dormir e corro para o meu jardim, onde fica a minha casa de gravações. Não tenho tempo para ouvir barulho sem sentido, nada daquilo é verdade. Aquelas coisas não estão em revistas reais, estão no lixo. São só fofocas. 

Se eu vejo uma fotografia bonitinha do meu filho a jogar futebol, peço para me enviarem, mas a minha publicista vai confirmar a todos que eu não quero nem saber se a matéria é boa ou má. Não quero acreditar no interesse que têm por mim, quero continuar faminta e buscar ser o melhor que posso ser.
Logo de seguida, Christina, fala sobre os programas de TV e The Voice:

Muitas crianças de 6 anos de idade não conhecem Genie In A Bottle ou Fighter, mas estão a ver-me numa cadeira vermelha a dar conselhos. Hoje existe muito autotune, e isso é bom, é uma forma de arte. Mas no The Voice, é onde estão os talentos crus e reais. Na verdade, eu nunca vi um episódio completo das outras competições. Eu lembro-me dos primeiros comerciais de American Idol, com Simon a comportar-se como um imbecil. Eu ficava a pensar, ‘bem, esse não deveria ser o foco!’. Não quero tratar ninguém daquela forma. Eu aceitei fazer o The Voice para mostrar que nós podemos ser positivos. Não é necessário desanimar ninguém. [E aí surge] Jennifer Hudson, [por exemplo], que começou no American Idol, fez Dreamgirls e ganhou um Oscar. Eu sei que os  nossos formatos são diferentes. Eu nem assisto o meu programa, gravo-o e ponto final. É hora de voltar a ser mãe, trabalhar no meu álbum, e claro, investir na minha equipa, escolhendo músicas. Faço muito ao mesmo tempo.

Nós [mentores de The Voice] temos a química de uma família. Todo mundo sabe que eu e Adam Levine implicamos um com o outro. CeeLo é o tranquilo, vive num espaço realmente artístico. Blake é simplesmente divertido, tornou-se meu irmão.


Logo após isso, falou-se no novo álbum, Lotus:

No fim de contas, sou uma rapariga que gosta de transmitir mensagens. Músicas como Beautiful e Fighter, que são pessoais, vulneráveis mas muito positivas. Estava cansada de ficar a cantar sobre docinho, lindinhos e gênios na garrafa. [Reconhecendo, no entanto] que foi isso que me deu a liberdade criativa que tenho hoje.
Não dá para falar disto tudo, sem tocar num dos principais nomes do álbum Stripped, Linda Perry:

Linda Perry é sincera, objetiva e intimida muitos homens "grandes". Ela é incrível. Estava a passar por um dia horrível quando fui até o estúdio dela. Ficava na casa dela, na época. Estávamos trabalhando juntas num monte de coisas, até que ela foi ao piano na sala de jantar e começou a cantar [Beautiful].
Houve um grande impacto no público logo após ouvirem a história por detrás da música "Beautiful", enchendo a sala de palmas. Christina continuou a falar de Linda Perry:

Ela aconselhou-me a não mostrar muito a voz. ‘Não faça aquelas porcarias da Mariah’ – quem disse isso foi ela, não eu. Eu amo aquelas ‘porcarias’ - Mas ela dizia, ‘não faças isso, apenas canta!’.

Comentou a entrada (atrasada) que teve no Twitter e sobre as conversas que se publicam nessas redes sociais. Deixou em aberto o gosto por querer voltar a fazer cinema, de preferência representar algo exterior a ela própria, como uma viciada em drogas, uma mendiga...

Encerrou a sessão dizendo:

A merda acontece. É assim que esta indústria funciona. Nem sempre tudo é lindo e enfeitadinho com um laço bonitinho.

Artigo baseado: iloveaguilera.

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